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À primeira vista parece a obra de uma criança equipada com uma caixa de lápis de cor. Ou quem sabe as listras de roxo, amarelo, vermelho, laranja, rosa e verde de uma colcha de retalhos. No entanto, longe de ser o caderno de uma criança ou uma cama de casal, isto é, de fato, Norte da Holanda, antes do verão europeu, onde mais de 10 mil hectares são dedicados ao cultivo dessas flores delicadas. A paisagem holandesa em maio é um caleidoscópio de cores vertiginoso com as tulipas estourando em vida. Os bulbos foram plantados no final de outubro e início de novembro, e estas criações coloridas estão agora prontos para serem colhidos e vendidos como bouquet de flores em floriculturas e supermercados. Mais de três bilhões de tulipas são plantadas a cada ano na Holanda e dois terços das flores vibrantes são exportados, principalmente para os EUA e Alemanha. Os maiores campos de tulipas na Holanda podem ser encontrados nos jardins de tulipas Keukenhof. Viva este espetáculo maravilhoso da natureza orientada pelas mãos dos homens, em 30 fotografias selecionadas.
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- A vida que não passamos em revista não vale a pena viver.
- A palavra é o fio de ouro do pensamento.
- Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
- É melhor fazer pouco e bem, do que muito e mal.
- Alcançar o sucesso pelos próprios méritos. Vitoriosos os que assim procedem.
- A ociosidade é que envelhece, não o trabalho.
- O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância.
- Chamo de preguiçoso o homem que podia estar melhor empregado.
- Há sabedoria em não crer saber aquilo que tu não sabes.
- Não penses mal dos que procedem mal; pense somente que estão equivocados.
- O amor é filho de dois deuses, a carência e a astúcia.
- A verdade não está com os homens, mas entre os homens.
- Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente.
- Quem melhor conhece a verdade é mais capaz de mentir.
- Sob a direção de um forte general, não haverá jamais soldados fracos.
- Todo o meu saber consiste em saber que nada sei.
- Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo de Deus.
Sócrates nasceu em Atenas, provavelmente no ano de 470 aC, e tornou-se um dos principais pensadores da Grécia Antiga. Podemos afirmar que Sócrates fundou o que conhecemos hoje por filosofia ocidental. Foi influenciado pelo conhecimento de um outro importante filósofo grego: Anaxágoras. Seus primeiros estudos e pensamentos discorrem sobre a essência da natureza da alma humana.
Sócrates era considerado pelos seus contemporâneos um dos homens mais sábios e inteligentes. Em seus pensamentos, demonstra uma necessidade grande de levar o conhecimento para os cidadãos gregos. Seu método de transmissão de conhecimentos e sabedoria era o diálogo. Através da palavra, o filósofo tentava levar o conhecimento sobre as coisas do mundo e do ser humano.
Conhecemos seus pensamentos e ideias através das obras de dois de seus discípulos: Platão e Xenofontes. Infelizmente, Sócrates não deixou por escrito seus pensamentos.
Sócrates não foi muito bem aceito por parte da aristocracia grega, pois defendia algumas ideias contrárias ao funcionamento da sociedade grega. Criticou muitos aspectos da cultura grega, afirmando que muitas tradições, crenças religiosas e costumes não ajudavam no desenvolvimento intelectual dos cidadãos gregos.
Em função de suas ideias inovadoras para a sociedade, começa a atrair a atenção de muitos jovens atenienses. Suas qualidades de orador e sua inteligência, também colaboraram para o aumento de sua popularidade. Temendo algum tipo de mudança na sociedade, a elite mais conservadora de Atenas começa a encarar Sócrates como um inimigo público e um agitador em potencial. Foi preso, acusado de pretender subverter a ordem social, corromper a juventude e provocar mudanças na religião grega. Em sua cela, foi condenado a suicidar-se tomando um veneno chamado cicuta, em 399 AC.
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Não deixe de assistir. Vai valer a pena! Esta índia, seu orgulho de ser brasileira, emociona.
Patriotismo, determinação e força de vontade...
É algo de fazer chorar a forma como ela fala do Brasil e da luta que sempre foi sua vida.
Muita emoção numa presença simples e humilde.
Uma aula de civismo e de uma classe impressionante. Como sempre o Sr. Jô Soares articula suas gozações, mas ela se mantém serena o tempo todo.
Vibra e se emociona mostrando seu amor pelo Brasil.
Do interior da floresta amazônica, aos 14 anos, Silvia Nobre Waiãpi resolveu ir para a cidade, mendigou e passou fome, aprendeu a ler e ganhou medalhas de literatura. Estudou artes, foi atleta, virou fisioterapeuta. Agora, aos 35 anos, tornou-se a primeira militar indígena a integrar as Forças Armadas no Brasil.
1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que "havia perdido tudo". A tristeza por si só já bastava.
2 – A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.
4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
5 – A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas.
Apenas compreensão.
6 – O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?
7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância.
Os fortes cuidavam dos fracos.
8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.
9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis.
Apenas calmas reportagens dos fatos.
10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.
NENHUM ARRASTÃO, CONTRA O POVO ou PARA ROUBAR O COMÉRCIO
"A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda."
"Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois."
Curso "Nutrição Sustentável"
Aprenda a alimentar-se bem cultivando saúde em você e no planeta
1º Módulo – Corpo Físico
Segurança Alimentar
Produção dos alimentos; formas de cultivo, como chegam até nós; influência dos orgânicos e não-orgânicos; doenças relacionadas
Constituição Psico-Física (Doshas)
Qual a necessidade alimentar de cada corpo; conheça seu Dosha
Combinações Alimentares e as diferentes linhas de alimentação
Relação alimento x alimento e alimento x corpo físico; ações das diferentes linhas
2º Módulo – Corpo Mental
Constituição Mental
Necessidades alimentares para estrutura emocional e mental. Ex: alimentos que agravam depressão, etc.
Gula
Conhecer o aspecto da "compulsão" e observar suas manifestações
3º Módulo – Corpo sutil
Nutrição Sustentável 1 e 2
Sustentabilidade: do aspecto ambiental para o Espiritual; energias que sustentam a Saúde
Encerramento
Início: 8 de Junho.
Duração: 1 mês – toda quarta-feira, das 19h às 22h.
Para maiores informações sobre o curso, entre em contato:
Instituto Sachcha de Saúde
+55 (11) 5082-4597
Rua Machado de Assis, 789, Vila Mariana, São Paulo – SP,
info@sachcha.com.br ; www.sachcha.com.br
"Muitas vezes nos apegamos a situações que já não fazem mais sentido, somente pela rotina."
A entrega do Oscar de melhor filme estrangeiro neste ano trouxe uma surpresa. O filme japonês Partidas (Departures /Okuribito) levou a tão desejada estatueta no lugar de outros filmes mais incensados pela crítica. Mas afinal de contas, o que Partidas tem que o torna tão especial? Trata-se da história de um homem na faixa dos 20 anos, casado, que toca violoncelo numa orquestra em Tóquio, e esta é dissolvida pelo patrocinador. Ele volta à sua cidade natal com a sua mulher e consegue um emprego no qual ganha muito bem. O que o desagrada é o novo trabalho em si: arrumar defuntos para serem cremados, numa cerimônia em que a família da pessoa morta está presente. À medida em que ele persiste no emprego, começa a perceber a importância do que faz e a dignidade de honrar os mortos em sua despedida.
Um outro filme, este feito para a TV, pela HBO, chamado Correr Riscos(Taking Chance) mostra um coronel que escolta o corpo de um soldado morto na guerra do Iraque para ser entregue a seus pais no interior, e também fala de despedir-se com dignidade.
A morte faz parte da vida, mas muitas vezes a negamos, talvez pelo medo, talvez por estarmos ocupados demais tentando sobreviver. Quando entendemos a morte como a outra face da vida, esta toma um novo sentido. Podemos efetivamente viver - e não somente sobreviver. Geralmente a morte, principalmente de pessoas queridas, nos sacode de nossa zona de conforto, de uma forma mais ou menos intensa, provocando questionamentos sobre a vida, principalmente sobre aquelas questões que adiamos a resolução. A morte nos lembra que tudo passa, que nada é para sempre, e dá uma noção real de que o tempo anda, e não espera.
É preciso saber dizer adeus a quem nos deixa, mesmo sabendo que o que está presente naquele instante é um corpo sem vida. Isso realça a dignidade da vida, não só daquele que morreu, mas de quem ainda vive.
Dizer que a morte faz parte da vida nos faz pensar só no final, mas é muito mais presente do que isso: a cada situação em que precisamos terminar algo para começar uma nova etapa da vida, a morte está ali. Na Índia, a religião hindu tem uma trindade de deuses, formada por Brahma, Shiva e Vishnu. Brahma é o criador de tudo, Shiva é o destruidor e Vishnu o preservador. Parece meio sinistro um deus que destrói, mas é através da destruição do que está gasto que há renovação, que é possível nascer o novo. Não à toa, Shiva é o deus mais adorado na Índia, tendo muito mais templos onde é cultuado, do que os outros deuses da trindade hindu.
Pode parecer absurdo o que eu vou dizer, mas integre a morte em sua vida para que você possa viver mais plenamente. Busque soluções para aqueles problemas que vem adiando, como se o tempo não passasse. Perceba o que já terminou em sua vida, e você não reconhece. Muitas vezes nos apegamos a situações que já não fazem mais sentido, somente pela rotina.
Podem ser situações de trabalho, de relacionamento, de hábitos. Viver tendo presente a perspectiva de que morreremos não deveria trazer medo, mas acentuar a responsabilidade que temos de fazer com que a nossa vida tenha o rumo que planejamos para ela. Assim, podemos ser dignos de um dia morrer conscientes de que buscamos (mas nem sempre conseguimos) realizar aquilo que é necessário da melhor forma possível.