terça-feira, 16 de abril de 2013
quinta-feira, 28 de junho de 2012
O homem mais feliz do mundo
Em Laboratórios de todo mundo, o estudo do cérebro entrou numa fase detalhada que permite hoje se chegar a conclusões sobre o grau de felicidade das pessoas e estes esforços levaram os pesquisadores a surpreendentes análises comparativas.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Mentiras e confiança
Mentiras durante a infância
sexta-feira, 25 de maio de 2012
O que acontece quando você acaba de beber um refrigerante?
20 minutos: O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos: A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos: O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos: O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos: As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam.. Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Musicoterapia!?!?!? O que é isso?



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Como dar um ctrl+alt+del em si mesmo?
É possível fazer isso conscientemente, sem precisar ter um raro tipo de AVC? Sim, mas é preciso ter um controle muito grande dos próprios pensamentos. Estimular atividades artísticas, meditar e dormir mais são alguns dos conselhos da cientista.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Cuidado com a tecnologia!

Celulares podem causar câncer, segundo a OMS. Veja como se proteger
SAN FRANCISCO (06/01/2011) - A radiação emitida por telefones celulares pode ser um fator causador de câncer, diz a Organização Mundial de Saúde (OMS), que até esta terça-feira dizia que os aparelhos não apresentavam riscos à saúde. A mudança de opinião aconteceu porque a Agência Internacional de Pesquisa do Câncer, vinculada à OMS, diz ter encontrado um vínculo entre a radiação emitida pelos telefones celulares e um risco maior de um tipo de tumor cerebral chamado glioma.
O anúncio não é resultado de novas pesquisas, mas sim de uma nova interpretação de estudos já existentes feita por um painel de 31 cientistas de 14 países, trabalhando em conjunto durante uma semana. Eles adicionaram campos eletromagnéticos de radiofrequência a uma longa lista de agentes "potencialmente cancerígenos", junto com substâncias como o óleo de coco, DDT, vapores resultantes da queima de gasolina, chumbo, talco, dióxido de titânio e até café (!), além de algumas variantes dos vírus HIV e HPV.
Em contraste a radiação ionizante, solar e ultravioleta é classificada como "cancerígena". "Potencialmente cancerígena" é o nível seguinte na escala (do maior risco para o menor). A radiação emitida pelos celulares cai na terceira (2B) de cinco categorias de risco. Para deixar claro: a classificação não significa que os celulares causam câncer, mas que existem indícios de uma conexão entre ambos, e que mais estudos são necessários. Ou seja, é o equivalente científico de um "por via das dúvidas, vamos olhar isso com mais atenção".
A CTIA, um grupo de representa a indústria da telefonia móvel, rapidamente respondeu dizendo que a classificação "não significa que os celular causam câncer", o que tecnicamente é verdade. A FCC e FDA, agências do governo norte-americano equivalentes às nossas Anatel (telecomunicações) e Anvisa (vigilânica sanitária) também mantém a posição de que não há evidências ligando a ocorrência de câncer ao uso de telefones celulares.
Entretanto, a maioria dos cientistas concorda que não há um veredito definitivo sobre se os celulares ameaçam nossa saúde. Como a radiação emitida pelos celulares é não-ionizante - ao contrário da emitida por uma explosão nuclear ou uma máquina de Raios X - a opinião geral é de que a única forma dela danificar tecido humano é se um celular superaquecer.
Mas ao mesmo tempo, poucos especialistas podem afirmar com certeza que usar um rádio de microondas bidirecional próximo ao seu corpo é absolutamente seguro. Afinal, campos eletromagnéticos desempenham grande papel no funcionamento de nosso organismo, então quem garante que a radiação eletromagnética não nos afeta?
O painel da OMS analisou pesquisas que incluem os resultados de um estudo com uma década de duração realizado pela Interphone, que no geral não conseguiu estabelecer uma conexão entre os tumores cerebrais e o uso de telefones celulares. Entretanto, o painel de cientistas notou que um outro estudo correlacionou 30 minutos ou mais de conversa diária ao celular a um risco 40 por cento maior no surgimento de gliomas ao longo de 10 anos. E um terceiro estudo, publicado em fevereiro pelo Journal of the American Medical Association, mostrou que a radiação emitida pelos telefones celulares modifica a química cerebral, causando um aumento nos níveis de glucose.
Alguns grupos acusam a indústria de telefonia móvel de transformar os 5 bilhões de usuários de celulares em todo o mundo em cobaias. Entre eles está Devra Davis, uma epidemiologista que fundou o Enviromental Health Trust e escreveu o livro "Disconnect: The Truth About Cell Phone Radiation" (Desconexão: A verdade sobre a radiação dos telefones celulares, em tradução livre). Ela sugere que muitos pacientes que sofrem de tumores cerebrais raros também fazem uso intenso de telefones celulares, como o Senador Ted Kennedy, que morreu em 2009.
Em resumo, dada a evidência atual a única forma certa de transformar um celular em uma "máquina de matar" é prestar mais atenção à ele do que à rua enquanto você dirige. Mesmo assim, se você prefere ter um pouco de cautela, pode usar as dicas abaixo para reduzir sua exposição à radiação sem prejudicar sua produtividade.
1. Use um Headset
Você terá exposição muito menor à radiação se usar um headset em vez de encostar o celular na sua orelha. Pode ser um headset Bluetooth, ou os fones de ouvido com microfone no cabo que acompanham boa parte dos aparelhos hoje em dia. Outra opção (de preferência em um local privado) é usar o viva-voz.
Se nada disso for possível, consulte o manual do aparelho e veja o que o fabricante recomenda. A Apple, por exemplo, aconselha os usuários a segurar seus iPhones a uma distância de cerca de 1,5 cm da cabeça.
2. Mantenha o celular fora do bolso
Homens que pretendem ser pais devem evitar manter seus smartphones no bolso da calça ou presos ao cinto, já que há estudos que relacionam o uso de celulares a uma redução na quantidade e qualidade dos espermatozóides.
Por razões óbvias, não há estudos que exploram como a radiação emitida pelos celulares pode afetar fetos em desenvolvimento. Mas se você está grávida, já está evitando comer queijo minas, conservas e frutos do mar, então porque arriscar colocando um celular perto da barriga?
3. Mande SMS em vez de falar
Há menos radiação envolvida no envio de uma mensagem de texto do que em uma chamada. Só não envie mensagens enquanto anda, e muito menos enquanto dirige. Bater o carro (ou a cabeça em um poste) irá machucá-lo muito mais rápido do que qualquer forma de radiação que possa ser emitida por seu celular.
4. Desligue o celular
Mesmo se você gosta de checar seu e-mail à meia-noite, não há necessidade de manter o celular ligar o tempo todo. Os cientistas podem não ter certeza quanto à radiação emitida pelo celular, mas stress e falta de sono com certeza irão prejudicar sua saúde. E em vez de manter o celular perto do travesseiro para usá-lo como um despertador, prefira usar um despertador tradicional ou rádio-relógio.
5. Fique de olho no sinal
Em áreas com pouco sinal o celular faz um "esforço extra" para se comunicar com a torre (aumentando a potência das transmissões), o que pode aumentar sua exposição à radiação. Evite usar o celular nestes locais.
6. Procure aparelhos com baixos níveis de SAR
Em teoria os níveis SAR (Specific Absorption Rate, ou "Taxa de Absorção Específica") dizem o quanto da energia emitida por um aparelho é absorvida por seu corpo. Ainda assim, comparar estes níveis não é como contar as calorias da sobremesa. O nível não é sempre o mesmo enquanto você conversa, manda mensagens de texto ou usa um aplicativo em um smartphone, e cada atividade envolve um nível de sinal diferente. A CNET publica uma lista frequentemente atualizada com os aparelhos com os maiores e menores níveis de radiação.
7. Mantenha os celulares longe do alcance das crianças
Se a radiação não-ionizante pode afetar os cérebros dos adultos de formas que ainda não entendemos, então pode provavelmente afetar ainda mais os cérebros das crianças, que ainda estão em desenvolvimento. Se você quer deixar seu filho ou filha brincar com um joguinho no celular, pelo menos coloque o aparelho no modo avião, o que desliga todas as interfaces sem fio e encerra as transmissões de radiofrequência.
8. Não acredite em "bloqueadores de radiação"
Na web, revistas e TV é possível encontrar inúmeros anúncios de produtos que "protegem" o corpo contra radiação eletromagnética (EMF). Mas não há prova alguma de que um simples adesivo ou medalhão possa funcionar como anunciado, se é que funciona. De fato, alguns desses produtos podem forçar o celular a emitir mais radiação, na tentativa de compensar algum bloqueio de sinal.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Novas descobertas sobre terapias e o cérebro
Depois de vinte e seis anos experimentando, aprendendo e respirando terapia, sinto que estou começando uma nova fase no meu trabalho. As recentes descobertas da neurofisiologia e as constatações de diversos estudiosos como Bert Hellinger e Peter Levine, por exemplo, elevam a terapia a um novo patamar de consciência e prática.
Quando comecei meu processo pessoal não tinha consciência do lado negativo e perigoso dos processos catárticos e de liberação emocional. Lembro de diversos grupos de terapia que têm o foco na catarse e liberação emocional que participei, sai dos mesmos me sentindo estranho e com até menos confiança na vida e nas pessoas.
Com isso não quero dizer que as terapias catárticas não são importantes. Acho que são. Mas não podem ser utilizadas indiscriminadamente com qualquer paciente/cliente que procura terapia. Explicarei abaixo algumas das razões que entendi depois diversos cursos que fiz nesses dois meses, entre 2010 e 2011, que passei na Osho Multiversity (www.osho.com), de Puna, Índia.
Também compreendi que terapias verbais que se utilizam simplesmente da cognição, da análise e da compreensão racional não tocam a raiz dos aspectos traumáticos. Pois o trauma acontece e se instala no cérebro reptiliano ou cérebro animal, enquanto que os aspectos racionais se dão no Neocortex que é um cérebro estritamente humano e racional.
O cérebro reptiliano é a nossa herança animal e funciona exatamente como o cérebro dos animais irracionais. Ele vive através das sensações (senso-percepção). O trauma é o subproduto de uma carga energética que se dá quando o animal ou o homem se sente ameaçado e seu sistema de defesa lhe fornece uma quantidade de energia maior do que ele precisaria para reagir lutando, correndo ou congelando.
Quando o animal passa por uma ameaça e escapa, ele trata de descarregar o excesso de energia através do chacoalhar o corpo, saltar, correr, etc. O animal racional por ter perdido ou esquecido essa característica se mantêm com esse acúmulo de energia que é o gerador potencial do 'trauma'. E toda vez que outra experiência lembrar o fato traumático aquela energia é acessada gerando todos os sintomas do trauma original. A pessoa sente como se estivesse vivendo aquela mesma experiência traumática.
As terapias catárticas que não tem esse conhecimento podem reforçar o trauma, pois colocam a pessoa traumatizada em uma situação semelhante àquela que ela viveu e que a traumatizou. Essas terapias ainda podem ser utilizadas de forma gradual e consciente, ajudando o cliente traumatizado a tocar as sensações traumáticas conscientemente, de modo suave e lento.
Uma descoberta importante de Peter Levine para a cura do trauma é o que ela chama de 'Pendulação'. É uma forma de compensar ou equilibrar a sensação traumática com sensações de apoio, suporte e conexão consigo mesmo. Todos nós temos 'recursos' externos, como por exemplo, uma casa, uma conta bancária, um amigo, marido, mulher, um bichinho de pelúcia, etc, como também podemos dispor de recursos internos como sensações de paz, relaxamento em algumas partes do corpo, espaços meditativos, espaços de prazer ou enraizamento. No trabalho da cura do trauma 'pendulamos' entre uma sensação de medo e uma sensação de suporte.
Outra concepção importante é nunca acessar diretamente o vórtice do trauma, nem também evitá-lo totalmente. Quando uma pessoa revive um trauma através de um problema que aconteceu no seu relacionamento, ela pode dizer "nunca mais quero me relacionar". O que ela, na verdade, quer dizer com isso é que ela não quer mais sentir as sensações que o 'relacionamento' lhe causou. Porém, essa atitude não vai ajudar essa pessoa a se curar do trauma original. Também não é aconselhável que alguém diga "que bobagem, vá de novo, da próxima vez você aprende". Esta também não é a forma de vencer o trauma.
Então, como devemos agir? Com controle e consciência da situação; e em terapia acessar as sensações traumáticas de forma lenta e gradual, como colocamos acima. Quando tocamos um pouquinho da sensação traumática com consciência e controle saímos da experiência com mais confiança e energia. Podemos então, ter uma segunda experiência um pouco mais profunda, até depois de algumas sessões terapêuticas estarmos prontos para acessar o núcleo do trauma. Mas não podemos de antemão definir o número de sessões que cada pessoa vai ter que fazer.
Em seu livro 'The Zen Way of Counseling', o psicoterapeuta Svagito Liebermeister comenta sobre esse tema: "O propósito da pendulação é evitar confrontação imediata com o evento traumático, visto que confrontação direta pode na verdade, reforçar a ferida psicológica ao invés de ajudá-la a sarar."
Nunca é interessante para a pessoa traumatizada perder o controle da situação. Quando a pessoa traumatizada perde o controle, ela está literalmente 'perdida'. A partir desse instante ela não pode mais fazer nada, pois foi 'sugada' para o vórtice do trauma e irá reviver toda a situação traumática até sair novamente ainda mais traumatizada. Daí a importância da pendulação.
Falando sobre o reflexo do trauma, Peter Levine em seu livro 'O Despertar do Tigre' coloca "Antes de Perseu partir para conquistar a Medusa, foi avisado por Atena para não olhar diretamente para a górgone. Prestando atenção à sabedoria da deusa, ele usou o escudo para refletir a imagem da Medusa; agindo assim, conseguiu cortar a cabeça dela. Do mesmo modo, a solução para vencer o trauma não vem da confrontação direta, mas do trabalho com o seu reflexo, espelhado em nossas respostas instintivas."
Namastê!
Guilherme Ashara – é 'Counselor' (aconselhamento psicoterapêutico) com especialização em Psicologia Transpessoal e Constelação Sistêmica.
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